"A sua visita de surpresa vale muito mais do que os 470 milhões de euros de uma nova ajuda. Vale exactamente o que a imagem do Presidente americano valeu desde o primeiro dia nesta guerra: a de um exemplo de convicção que tem o poder de funcionar como cola das democracias liberais. Se algo nos mostrou a sua visita a Kiev, foi a recusa em aceitar os impactes do cansaço, a descrença, a inação ou os arsenais vazios. As democracias precisavam de um líder convicto e inspirador e, felizmente, havia um no outro lado da parceria transatlântica."
Manuel Carvalho, Público
Sem comentários:
Enviar um comentário