Em Portugal, Vieira da Silva pintou para Luís Cília, no disco La Poésie Portugaise de Nos Jours e de Toujours, 1969) e João Vieira para Vitorino, no disco El Perro Negro Canta Tango (2009).
No Brasil, Vik Muniz fez a capa do disco de estreia dos Tribalistas (2002) e Luiz Zerbini a de Água batizada (2016), de Negro Leo.
Em Espanha, Paco Ibañez, por exemplo, já teve capas assinadas por Salvador Dalí (Paco Ibañez Canta Lorca e Góngora, 1964), José Ortega (Paco Ibañez Canta Alberti, Celaya, Otero, Hernández, Góngora e Quevedo, 1967), Soto (Fue Ayer, 2003) ou Frederic Amat (Paco Ibañez Canta a Los Poetas Andaluces, 2008). Joan Miró fez capas para Maria del Mar Bonet (Maria del Mar Bonet, 1974) e Raimon (Quan L’aigua Es Queixa, 1979), Antoni Tàpies para Raimon (Per Destruir Aquell Qui L’Ha Desert, 1970), Antonio Saura para Labordeta (Cantata Para un País, 1979), José Luis Zumeta para Mikel Laboa (Bat-Hiru, 1974), Mario Candela Vicedo para Adolfo Celdrán (4444 Veces, Por Ejemplo, 1970), Javier Mariscal para Ricardo Solfa (Cuando Tú Seas Mayor, 1988) e Juan Genovés para Adolfo Celdrán (Silencio, 1970).
No Centro Cultural de Cascais, até ao dia 11 de Setembro, a exposição intitulada A Intensidade do Silêncio, a primeira de Genovés realizada em Portugal, mostra um pouco desta arte ameaçado pelos pequenos Cd´s e pelo invisível streaming.
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