O desligar europeu da Rússia parece absolutamente inevitável e de forma extensiva. O da China será muito mais suave e pontual, mas igualmente inevitável em sectores sensíveis. Os dois processos têm um ponto em comum: as empresas destes dois países obedecem aos seus Governos e a linha que separa empresas estatais ou privadas é facilmente apagada em autocracias.
(Expresso)
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