quinta-feira, dezembro 20

Flanzine n.18 • FIM

É um hino ao Facebook. Talvez o único. Nasceu de cá para lá (papel) e trouxe-me a amizade de um dos encarregados de educação, o João Pedro Azul (detentor do melhor apelido do mundo). Pelo FIM se chegaria ao mais importante, mas é o fio do novelo que importa, aquele que se desenrola para chegarmos a algum lado. É como na fábula da tartaruga e da lebre que o Afonso Cruz explica bem nesta edição – do fio esticado da tartaruga ou caótico desenrolar da Lebre, ambos os animais chegam ao FIM. E esse fim é o lugar de onde partiram. A Flanzine está feliz. Chegou ao FIM. Embora “isto não é o que parece mas tudo o que parece também perece”. E, depois, o FIM também é uma espécie de acordar. O que, sei bem, estão a precisar. Comprem o FIM, quanto mais não seja para rimar. Fim.
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(Poema “Ampulheta” – para rodar os vosso pc\mac’s – do Pedro Stattmiller)


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