Niels Lyhne (1880) é a história de um ateu e poeta desiludido com crenças e falsos consolos. A vida porá à prova os seus ideais, na relação com as mulheres, nas perdas trágicas e na voragem das expectativas sociais. Posfaciado por Claudio Magris, admirado Kafka, Thomas Mann e especialmente por Rilke — que em “Cartas a Um Jovem Poeta” refere
este livro e a Bíblia como os únicos que vale a pena ler.
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