O político que nos habituou a aparecer frente aos jornalistas em pose hirta, palavra dura e ideia inabalável está em processo de metamorfose. O que pode não ser necessariamente mau para ele e o PS. Nem necessariamente bom. Quem considera, como considerou na entrevista ao programa Júlia, da SIC, que “estamos habituados a que não se decida nada”, não pode ter um “orgulho imenso” no legado de António Costa. Quem promete decidir e fazer se for eleito não pode ter nostalgia dos tempos da “geringonça”.Manuel Carvalho, Público
quinta-feira, dezembro 21
A Devida Comédia
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