
"O que o Surrealismo deu em troca a Ernst foi a autorização para usar o acaso na arte em toda a sua extensão", escreveu o crítico do diário norte-americano The New York Times, Holland Cotter. "De uma forma controlada, ele já o tinha feito nas suas colagens de inspiração Dada. Mas agora [com o Surrealismo] ele descobriu o potencial libertador do acidente físico.Tecnicamente, os quadros podiam ser feitos de acordo com receitas que qualquer pessoa podia seguir. Ernst falava de si próprio como um controlador, não um criador, um condutor de energias e imagens que já lá existiam."
Sem comentários:
Enviar um comentário