
O “anjo anunciava não [...] o nascimento de um Deus, mas um homem a sós com os seus gestos” e nós “estamos sós./ Na intimidade de uma ruína”. Deus? Deus diverte-se num “tempo imenso” e moído. “Sinto-me tão cansado que imaginar o verde dos abetos pode matar-me”. Este tempo que cansa, este tempo de coisas que se estragam “Um computador, um telemóvel, uma impressora não envelhecem, estragam-se. Estão a desaparecer todas as coisas que envelhecem, substituídas por coisas que se estragam.”
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