Eis o ano por estrear. Cheira a fresco. E a procura e a atenção começam a florir. E a "imaginação colectiva aos sobressaltos, na grata ilusão (na triste ilusão) de que a coisa vai começar agora", também. Mas "novo", só a medo o podemos chamar, e "ano novo", é ver a boca ficar em chaga. Antes que suceda a noite esplêndida e vasta, deixo as minhas RESOLUÇÕES PARA UMA DEVIDA COMÉDIA EM 2019, ditas por Bob Dylan, naquele "distinctive quirky way".
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