•Santana Lopes, que não pode tirar a sua, não está, mas precisa urgentemente de visibilidade para arranjar emprego nas autárquicas.
•O Governo, que usa muitas máscaras, renovou o estado de emergência contra as aulas de “step” da minha vizinha, em particular, e contra as livrarias, em geral.
•Caiu a máscara ao doutor Costa, que dizia, o ano passado por esta altura, ter tudo pronto para o ensino online: faltam entregar 300 mil computadores a alunos desfavorecidos e não sabemos quando.
•Cientistas estão fartos das máscaras oferecidas pelo doutor Costa e “por motivos profissionais” não as querem mais colocar.
•Falta rede no Vimioso, mas a culpa é do carro do pai da aluna que denunciou.
•Caiu a “ficha”, que é como quem diz, a máscara, ao BE: descobriu que a marosca da Geringonça é dizer que vai dar para depois cativar.
•Portugal vai receber 1,9 milhões de doses, em vez das 4,4 milhões, o que irá prejudicar muitos autarcas, padeiros e pasteleiros com máscara (mas sem vergonha).
•Depois de dizer que não era preciso usar máscara, Graça Freitas evolui, usou dois oxímetros quando lutava contra a Covid, e agora quer duas máscaras.
•A Ordem dos Médicos provou estar atenta a asneiras, ainda não suspendeu a doutora Graça de Freitas, mas colocou uma máscara à negacionista Margarida Gomes de Oliveira, fundadora dos Médicos pela Verdade.
•Chick Corea,
•Christopher Plummer,
•José Pina,
•Mary Wilson (das Supremes),
•Larry Flint e
•Jean-Claude Carrière (argumentista de Buñuel) já não precisam de usar máscara.
•Para a despedida de Marcelino da Mata, o mais graduado oficial do exército português, participante em 2412 operações de comandos e uma sessão de tortura do MRPP, foi exigida uma grande máscara no assunto.
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