
Herdámos tudo, tudo demos por garantido, não estivemos em nada e não por acaso destruímos tudo. Entregamos, agora, a pasta às Joacines e aos Chicões. Somos, eu sou, da geração nã-nã-nã, aquela que, fatalmente, será recordada por apenas saber entoar os refrões da música anglo-saxonica: nã-nã-nã. No Outro Olhar (Antena Dois), o António Araújo explica tudo isto assombrosamente. Aqui.
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