Fundador do PCTP-MRPP,
grande educador das operárias e operários portugueses,
como dizia a Natália, "homem romântico, feiticeiro, com uma capacidade rara de seduzir, de hipnotizar... o nosso Rasputinezinho", amigo de um chauffeur eventual para ir ao teatro, de grande e enorme graça (se longe do campo-pequeno...) e sempre com o punho no ar para o seu arqui-inimigo imperialista personificado, como se sabe,
em Garcia Pereira,
morreu.
grande educador das operárias e operários portugueses,
como dizia a Natália, "homem romântico, feiticeiro, com uma capacidade rara de seduzir, de hipnotizar... o nosso Rasputinezinho", amigo de um chauffeur eventual para ir ao teatro, de grande e enorme graça (se longe do campo-pequeno...) e sempre com o punho no ar para o seu arqui-inimigo imperialista personificado, como se sabe,
em Garcia Pereira,
morreu.
É dele a frase política mais famosa desde o 25 de abril, incluindo o ‘olhe que não, olhe que não’ do Cunhal:
“ISTO É TUDO UM PUTEDO!”
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